Demi Lovato irá lançar livros...
Demi não sirá em Turnê por causa de cirurgia:
Uma notícia triste para os fãs de Demi Lovato! Mesmo com disco novo bombando nas rádios, o recém-lançado DEMI, a cantora não sairá em turnê este ano. Em entrevista aoLive From MTV, Demi contou que terá que passar por uma cirurgia na garganta, para a retirada das amígdalas. Além disso, a cantora ainda terá a agenda cheia com as gravações da nova temporada de The X Factor.
Foto: Getty Images
“Não tenho certeza se este ano é a melhor oportunidade para sair em turnê porque o The X Factor me deixa muito ocupada”, contou Demi Lovato, que ainda brincou dizendo que pretende fazer a cirurgia sem anestesia. “Eu vou fazer sem nenhuma anestesia, porque sou demais. Digo isso agora!”
Bom, infelizmente isso quer dizer que não veremos a Demi Lovato aqui pelo Brasil tão cedo. =(
Para: dulce_savinon :
5 curiosidades sobre a cantora Anitta!
Conheça um pouco mais sobre a funkeira do momento
Você já está preparada para o show das poderosas?! Haha! Pode confessar: o hit da cantora Anitta não sai mais da sua cabeça, né?! Se você curte o som e o estilo dela, saiba aqui um pouco mais sobre a garota que está bombando!
As músicas dela são inspiradas em fatos reais
Assim como a maior parte das cantoras que você curte, Anitta também escreve músicas sobre coisas que aconteceram com ela ou com pessoas que ela conhece. Seu single mais famosos, Show das Poderosas, foi inspirado em uma garota que tinha inveja dela. Já a música nova, Tá na Mira, é para um garoto que não ligava pra ela.
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O nome verdadeiro dela não é Anitta
Muitos famosos acabam escolhendo um nome artístico quando começam a fazer sucesso. Foi o que fez Anitta. Inspirada pela minissérie Presença de Anita, que passou na rede Globo há alguns anos, a cantora, que na verdade se chama Larissa de Macedo Machado, escolheu seu nome. Segundo ela, a personagem do programa era "sexy sem ser vulgar, menina e mulher ao mesmo tempo".
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Ela era administradora antes de virar cantora
Anitta começou a carreira cantando no coral da Igreja que frequentava, no Rio de Janeiro. Antes de começar a investir na música pra valer, ela trabalhou como estagiária na mineradora Vale do Rio Doce, e pensava em construir sua carreira na administração da empresa. Quem diria, hein?!
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O primeiro CD será lançado em breve
Com o sucesso dos seus hits, Anitta já lançou dois EPs: Show das Poderosas, com duas músicas, e Tá na Mira, com quatro. Atualmente a cantora está em estúdio gravando o primeiro álbum de sua carreira, que tem previsão de lançamento no meio do ano. Eba!
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A turnê oficial de Anitta pelo Brasil começa na próxima semana
A partir do dia 6 de junho. Anitta começa sua primeira turnê de shows pelo país. No dia da estreia da turnê, Anitta se apresentará no Barra Music, no Rio de Janeiro, e de lá segue para vários estados do país, como São Paulo, Bahia, Pará, Espírito Santo e outros. A agenda dela está lotada até o fim de agosto!
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As músicas dela são inspiradas em fatos reais
Assim como a maior parte das cantoras que você curte, Anitta também escreve músicas sobre coisas que aconteceram com ela ou com pessoas que ela conhece. Seu single mais famosos, Show das Poderosas, foi inspirado em uma garota que tinha inveja dela. Já a música nova, Tá na Mira, é para um garoto que não ligava pra ela.
O nome verdadeiro dela não é Anitta
Muitos famosos acabam escolhendo um nome artístico quando começam a fazer sucesso. Foi o que fez Anitta. Inspirada pela minissérie Presença de Anita, que passou na rede Globo há alguns anos, a cantora, que na verdade se chama Larissa de Macedo Machado, escolheu seu nome. Segundo ela, a personagem do programa era "sexy sem ser vulgar, menina e mulher ao mesmo tempo".
Ela era administradora antes de virar cantora
Anitta começou a carreira cantando no coral da Igreja que frequentava, no Rio de Janeiro. Antes de começar a investir na música pra valer, ela trabalhou como estagiária na mineradora Vale do Rio Doce, e pensava em construir sua carreira na administração da empresa. Quem diria, hein?!
O primeiro CD será lançado em breve
Com o sucesso dos seus hits, Anitta já lançou dois EPs: Show das Poderosas, com duas músicas, e Tá na Mira, com quatro. Atualmente a cantora está em estúdio gravando o primeiro álbum de sua carreira, que tem previsão de lançamento no meio do ano. Eba!
A turnê oficial de Anitta pelo Brasil começa na próxima semana
A partir do dia 6 de junho. Anitta começa sua primeira turnê de shows pelo país. No dia da estreia da turnê, Anitta se apresentará no Barra Music, no Rio de Janeiro, e de lá segue para vários estados do país, como São Paulo, Bahia, Pará, Espírito Santo e outros. A agenda dela está lotada até o fim de agosto!
Para; bia.jaymes:
Você também deve se emocionar toda vez que a fofa “A Thousand Years”, que está na trilha sonora do filme “Amanhecer”, começa a tocar. A gente sabe que nem é exagero: a música é linda, tem uma letra que qualquer pessoa pode se identificar e, mais legal ainda, é de uma cantora fã da saga.
A Christina Perri, aposta da semana da CAPRICHO, tem 25 anos, e é obcecada pelos livros de Stephenie Meyer e pelas adaptações para o cinema. Tanto é que ela fez umawishlist com a melhor amiga dizendo que seu maior sonho para 2011 era ter uma música na trilha do filme. E seus desejos se realizaram!
A cantora é da Filadélfia, mas assim que percebeu que música era mesmo o que queria fazer da vida, investiu no sonho. Em seu aniversário de 21 anos, Christina se mudou para Los Angeles, onde depois de um ano casou-se e começou a produzir clipes. O casamento não deu muito certo (ela pediu divórcio depois de 1 ano e meio!), mas sua carreira passou a decolar!
Em 2010, Christina lançou seu primeiro single, “Jar of Hearts”, que é emocionante e fala sobre um relacionamento que trouxe muuuitas mágoas. A música foi parar no programa“So You Think You Can Dance”, ganhou uma versão no seriado “Glee” e entrou até num episódio da série “Stwiched at Birth”.
Emocione-se com “Jar of Hearts”!
Depois, veio a música “Arms”, que é fofa demais e tem um clipe ainda mais emocionante. Ótima para curtir uma fossa, né, gente? Hahaha!
A cantora, que conquistou muuuita gente depois de ter suas músicas em grandes producões, também é conhecida por seu estilo e pelas suas tatuagens. No dia a dia, adora jeans e camiseta mais podrinha. Em eventos maiores, ela curte misturar o estilo moderninho (que aparece em roupas com recortes geométricos e no cabelo com corte repicado e a mecha descolorida) com toques fofos, como renda, transparência e o clássico scarpin nude.
Ah! Ela também até foi eleita uma das musas da Inked Magazine, especializada em tattoos!
Legal, né? O que acharam das músicas? O que acharam da Christina Perri? Contem pra gente!
Para:PattyQueTePariu:
O mundo da Pitty
"Sempre gostei de rock e achava impossível viver disso no Brasil." Mas deu certo: a cantora baiana lançou seu primeiro CD, Admirável Chip Novo, e emplacou vários sucessos, com um empurrãozinho da MTV.
"A gente tinha amigo lá, podia chegar e pedir pra botar o clipe", conta. Sem papas na língua e nas letras, Pitty fala nesta entrevista sobre o monopólio do axé na Bahia, o quanto não entende (nem aceita) o assédio doentio de fãs e o diário que mantém desde criança até hoje em códigos.
Por que você não gosta da palavra fã?
No geral ela sugere uma coisa de fanatismo e idolatria que eu não curto, não acho saudável. É bacana admirar alguém pelo trabalho, mas não dá para viver em função de outra pessoa, de um artista.
Você já foi fanática por alguém? Fanática, nunca. Adoro Mike Patton [do Faith no More], por exemplo. Pô, se eu tivesse na frente do cara, a última coisa que ia querer seria um autógrafo. Ia querer trocar uma idéia, tomar uma cerveja, falar da vida, saber o que ele pensa. Muitas vezes, em shows, me pedem uma pulseira, um colar. Sempre digo: quer conversar, vamos, mas não tem nada a ver esse papo de fanatismo.
Como era a música na sua adolescência?
Meus pais sempre ouviram muita música. Quando eu era criança, me apresentava em programas de calouros de guris. Mas não levava muito a sério. Como eu amava rock, achava difícil viver daquilo.
E você já escrevia letras?
Já, muito. Eu sempre amei ler e escrever. Desde os 8 anos, mais ou menos, eu tinha um diário daqueles com chavinha e tudo. Escrevia tudo ali. O diário, com o tempo, começou a funcionar como consultório psicológico. Os desabafos ficaram mais íntimos e aí inventei um código, um alfabeto baseado no alfabeto fenício, porque sabia que estava sujeita a ser descoberta. Uso-o até hoje.
Você ainda tem o diário?
Tenho menos tempo para ele. Mas muitas das minhas letras vieram dali.
Quais são seus tetos de vidro?
Vários. Ninguém é tão perfeito que possa apontar o dedo para o lado. A maioria das pessoas está mais preocupada com o quintal do vizinho do que em arrumar a própria casa.
Mas você mesma já declarou que pagode é um lixo, por exemplo.
Não tenho pudor de dizer isso, é o meu gosto pessoal. Mas não recrimino quem gosta de pagode. Não estou tentando catequizar ninguém, convencer de que sou dona da verdade.
Você diz que acha uma vergonha a Bahia ser a terra do axé. Por quê?
Porque há muitas outras coisas legais acontecendo lá. Tem um monte de bandas de rock ótimas, mas elas são sufocadas pelo monopólio do axé. Eu tenho essa mágoa. Não sou contra o axé, ou o pagode, mas tem de ter espaço para todo mundo. E em Salvador não tem.
Sua carreira deslanchou por causa da MTV? Minha gravadora é pequena, não tem estrutura para bancar o jabá [quando a gravadora paga para a rádio tocar determinado artista]. A alternativa que achamos foi fazer clipes balas para tocar na MTV. A gente tinha amigo lá, podia pedir pra botar o clipe. Se o público gostasse, ia pedir e eu ia tocar em rádio. Foi o que rolou.
Você fala pouco de amor, né?
Relacionamentos amorosos não me preocupam, nunca me preocuparam. E gosto de preservar minha vida pessoal. Já sofri por amor, acho amor essencial para a vida, mas nunca quis escrever sobre isso. Para mim, a música tem outro papel, um caráter subversivo e transformador. Acho que falar de amor, hoje, está banalizado.
Você não curte o emocore?
Algumas letras são bacanas, mas acho tudo muito igual, careta e previsível. Bem chato.
Você mora com dois caras da sua banda. Como é ser a única mulher? A gente é irmão, saca? Chamo este apartamento de BBB, Big Brother Bahia. Aqui moramos eu, Duda [baterista, namorado da Pitty há anos] e Joe [baixista]. Peu [guitarrista] é vizinho. Nem lembro que sou a única mulher. Às vezes saio pelada, o Joe vive pelado pela casa, não agüento mais ver aquela bunda gorda [risos]. Conheço esses caras há dez anos. Eles é que sofrem mais. Na minha TPM, passam o dia longe de casa. Fico insuportável.
Você diz que seu grande desafio no rock é vender sem ser vendida. O que é "ser vendida"? Acho que você não pode fazer nada que ofenda você. Procuro falar de coisas que eu considero úteis. Não faço playback, nunca. É um desrespeito, coisa de quem não tem competência. E não a programas que eu considero de baixo nível.
O CPM 22 acabou de ir ao programa do Gugu. Você iria?
Eles fizeram ao vivo, então tudo bem. Convidaram a gente para tocar no Faustão. Tive vários questionamentos. Mas vi que não era justo reclamar que o rock não tem espaço e aí recusar. Decidi ir, com a condição de fazer o som ao vivo, sem mudar uma vírgula da letra, do discurso. Na última hora eles disseram que tinha de ser playback. Recusei com educação.
Por que você não gosta da palavra fã?
No geral ela sugere uma coisa de fanatismo e idolatria que eu não curto, não acho saudável. É bacana admirar alguém pelo trabalho, mas não dá para viver em função de outra pessoa, de um artista.
Você já foi fanática por alguém? Fanática, nunca. Adoro Mike Patton [do Faith no More], por exemplo. Pô, se eu tivesse na frente do cara, a última coisa que ia querer seria um autógrafo. Ia querer trocar uma idéia, tomar uma cerveja, falar da vida, saber o que ele pensa. Muitas vezes, em shows, me pedem uma pulseira, um colar. Sempre digo: quer conversar, vamos, mas não tem nada a ver esse papo de fanatismo.
Como era a música na sua adolescência?
Meus pais sempre ouviram muita música. Quando eu era criança, me apresentava em programas de calouros de guris. Mas não levava muito a sério. Como eu amava rock, achava difícil viver daquilo.
E você já escrevia letras?
Já, muito. Eu sempre amei ler e escrever. Desde os 8 anos, mais ou menos, eu tinha um diário daqueles com chavinha e tudo. Escrevia tudo ali. O diário, com o tempo, começou a funcionar como consultório psicológico. Os desabafos ficaram mais íntimos e aí inventei um código, um alfabeto baseado no alfabeto fenício, porque sabia que estava sujeita a ser descoberta. Uso-o até hoje.
Você ainda tem o diário?
Tenho menos tempo para ele. Mas muitas das minhas letras vieram dali.
Quais são seus tetos de vidro?
Vários. Ninguém é tão perfeito que possa apontar o dedo para o lado. A maioria das pessoas está mais preocupada com o quintal do vizinho do que em arrumar a própria casa.
Mas você mesma já declarou que pagode é um lixo, por exemplo.
Não tenho pudor de dizer isso, é o meu gosto pessoal. Mas não recrimino quem gosta de pagode. Não estou tentando catequizar ninguém, convencer de que sou dona da verdade.
Você diz que acha uma vergonha a Bahia ser a terra do axé. Por quê?
Porque há muitas outras coisas legais acontecendo lá. Tem um monte de bandas de rock ótimas, mas elas são sufocadas pelo monopólio do axé. Eu tenho essa mágoa. Não sou contra o axé, ou o pagode, mas tem de ter espaço para todo mundo. E em Salvador não tem.
Sua carreira deslanchou por causa da MTV? Minha gravadora é pequena, não tem estrutura para bancar o jabá [quando a gravadora paga para a rádio tocar determinado artista]. A alternativa que achamos foi fazer clipes balas para tocar na MTV. A gente tinha amigo lá, podia pedir pra botar o clipe. Se o público gostasse, ia pedir e eu ia tocar em rádio. Foi o que rolou.
Você fala pouco de amor, né?
Relacionamentos amorosos não me preocupam, nunca me preocuparam. E gosto de preservar minha vida pessoal. Já sofri por amor, acho amor essencial para a vida, mas nunca quis escrever sobre isso. Para mim, a música tem outro papel, um caráter subversivo e transformador. Acho que falar de amor, hoje, está banalizado.
Você não curte o emocore?
Algumas letras são bacanas, mas acho tudo muito igual, careta e previsível. Bem chato.
Você mora com dois caras da sua banda. Como é ser a única mulher? A gente é irmão, saca? Chamo este apartamento de BBB, Big Brother Bahia. Aqui moramos eu, Duda [baterista, namorado da Pitty há anos] e Joe [baixista]. Peu [guitarrista] é vizinho. Nem lembro que sou a única mulher. Às vezes saio pelada, o Joe vive pelado pela casa, não agüento mais ver aquela bunda gorda [risos]. Conheço esses caras há dez anos. Eles é que sofrem mais. Na minha TPM, passam o dia longe de casa. Fico insuportável.
Você diz que seu grande desafio no rock é vender sem ser vendida. O que é "ser vendida"? Acho que você não pode fazer nada que ofenda você. Procuro falar de coisas que eu considero úteis. Não faço playback, nunca. É um desrespeito, coisa de quem não tem competência. E não a programas que eu considero de baixo nível.
O CPM 22 acabou de ir ao programa do Gugu. Você iria?
Eles fizeram ao vivo, então tudo bem. Convidaram a gente para tocar no Faustão. Tive vários questionamentos. Mas vi que não era justo reclamar que o rock não tem espaço e aí recusar. Decidi ir, com a condição de fazer o som ao vivo, sem mudar uma vírgula da letra, do discurso. Na última hora eles disseram que tinha de ser playback. Recusei com educação.
E ai meninas gostaram... Comentem por favor !!!
Amei ^^
ResponderExcluirQUE BOM LINDA
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